O varejo tem que ser de verdade


O mercado do varejo brasileiro vive nestes cincos últimos anos momentos de intensas mudanças. O que há pouco era considerado apenas tendências ou mesmo temas teóricos ou acadêmicos, hoje, são questões que afetam o dia-a-dia, a lucratividade e a sobrevivência das organizações.

Nos últimos anos uma série de transformações tem a face do varejo em todo mundo. Para entender melhor a IBM realizou uma pesquisa para saber as influências no cenário de 2010: de um lado os mega-varejistas, com grande capacidade de compra e logística de fornecer melhores produtos com menores preços; e de outro lado os varejistas focados que exploraram as vantagens competitivas do conhecimento dos hábitos de consumo (relacionamento) e sortimentos específicos, relacionados com a satisfação de clientes mais complexos.

Mas para assumir estes mercados, os varejistas deverão ajustar mais o foco no cliente, com marcas mais distintas e focadas no cliente, agregar valor no conhecimento profundo das necessidades do cliente e alinhar as operações montando uma visão única, dando a mesma experiência de compra não importando o canal usado de compra.

Estas questões estão cada dia presentes na gestão do varejo, imprimindo assim a um dos setores mais dinâmicos no ponto de vista de gestão. E hoje, o combate ao desperdício é fator primordial no que diz respeito a esse tão exagerado dinamismo e transformação.

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