Não dá para ser mais ou menos


Tenho observado que o consumo crescente é muito bom, mas encontro com muito supermercadistas que não entenderam que é necessário capacitar melhor sua equipe para aproveitar o momento de aquecimento. Ainda temos varejistas que não conhecimento da venda de ontem, não tem conhecimento de suas quebras, não sabe suas perdas e muito menos sua rentabilidade.
Será que estas empresas (lojas) estão se preparando para sobreviver em um mercado de maior competitividade e concorrência ? Será que estes empresários acreditam que ainda vai ser possível ter uma equipe “medíocre” que não conhece seus resultados do dia a dia?
Quero hoje afirmar a todos a estes que estão vagando neste varejo. Empresas e funcionários “mais ou menos” estão fora do mercado dentro em breve, haja visto o aumento constante de exigências dos clientes e do governo federal que esta cada vez mais atualizado e buscando números.
O que será preciso então para se manter neste mercado varejista?
Posso acreditar que será serviços excelentes, atendimento excelente, preço competitivo, produtos encantadores, profissional comprometido com o resultado e controles minuciosos no quesito qualidade e padrões.
Amigos varejistas/supermercadistas precisamos melhorar mais nossa visão de piso de loja, sendo mais eficiente, mais produtivo, mais caprichosos, mais unidos uns com os outros, oferecendo agilidade e diminuição dos custos.
Mas tenho que finalizar ainda lembrando que de nada adianta se nossa equipe não se encontra capacitada em entender os controles que agiliza a produção, o atendimento, as vendas e mesmos as margens de lucros de seus setores.
Embora ainda encontro com alguns supermercadistas que não acredita em mudança, teremos uma época de muita competitividade e nós devemos começar a nos atualizar o mais rápido possível, pois ainda dá tempo de mudar... mas tem que ser agora!
Ederson Varejo

Agora é a oportunidade do varejo


A Copa das Confederações em 2013 e a Copa do Mundo em 2014 estão chegando e os varejistas devem se estruturar em tecnologia e inovação, além de investir na facilidade das operações financeiras e no atendimento à grande demanda por serviços.

Segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), a Copa do Mundo de 2014 vai gerar um total de R$ 142 bilhões adicionais para o Brasil nos próximos anos. A estimativa é que sejam gerados 3,63 milhões de empregos, aumentando a renda da população em R$ 63,48 bilhões até 2014. Para nós varejistas as noticias são ainda mais positivas e o consumo será crescente até o mundial, porém, é necessário que nós supermercadistas entendemos essa demanda e, principalmente, atualizarmos em capacitação da nossa equipe e a formação tecnologica.

Ainda temos varejistas que não possuem computadores (cerca de 27%) e dos 83% que o possuem, apenas 67% utilizam um software integrado de gestão de negócios (retaguarda e controles). Portanto, se analisar o mercado atual em profundidade é notório o quanto os varejistas necessitam de preparo.

Sabemos que a custo de pressão o varejista já está em fase de transformação para se adequar as necessidades do “big brother do varejo” (sped fiscal) e, a partir daí, talvez colher frutos que um campeonato como esse trará para empresários e todos os brasileiros.

Temos que entender que toda sociedade vai se beneficiar continuamente com os investimentos feitos até lá. Com a pressão do sped fiscal, até 2014 os profissionais do varejo terão mais espírito empreendedor e a capacidade de adaptarem-se as novas tendências de mercado, além é claro, de contar com apoio conjunto de empresas como a nossa.

Caros varejistas, para os próximos quatro anos, o crescimento brasileiro será cada vez mais representativo e você não pode ficar fora desta oportunidade. Baseado em estudos do Ministério do Turismo sobre o Turismo no Brasil entre 2011 e 2014, elaborado pelas principais entidades e lideranças do setor nacional, o turismo se consolidará como produto de consumo, projetando a geração de 2 milhões de empregos formais e informais de 2010 a 2014. Se tem emprego, tem dinheiro e conseqüentemente consumo no mercado.

Apenas com base nestes dados é possível cogitar de forma realista um crescimento mínimo de 12% nos anos subseqüentes. Não se trata de futurologia, mas de dados reais. Pessoas que até então se encontravam desempregadas ou sem perspectiva, agora estão tendo condições de consumir como nunca, como é o caso das classes D e C, em especial ainda, a C, que tem sido a grande propulsora da atual situação econômica no Brasil.

Diante deste cenário, entra a importância de criar controles e capacitação dos profissionais do varejo, permitindo assim que as lojas estejam preparadas para receber os clientes potenciais dessa nova era. Lembre-se que não importa se a sua loja esta ligada diretamente aos interesses da nova temporada de turismo e futebol porque a economia vai gerar muitos bons resultados.

Adeque já a sua loja ao que realmente o cliente busca, além da melhoria do atendimento, da construção de vínculos que permitam estreitar e manter relacionamentos - componente fundamental para o sucesso das empresas, pois este é o verdadeiro diferencial que um supermercadista pode apresentar, e um atendimento onde o cliente sinta que é único.

Outro investimento fundamental para sua loja é na automação comercial sob medida, que deve ser priorizada, uma vez que a proposta é agilizar a forma segura de todas as relações de negócios entre os diversos setores da economia. O objetivo é oferecer agilidade e diminuição de custos de operação. Porém, lembro que de nada adianta se sua equipe não esta capacitada para implementar o sistema de controles que agiliza a produção, atendimento se esquecendo da gestão do negocio, dos índices de vendas, margens de lucro, produtos a serem mais explorados, entre outros fatores para gerir o comércio e ter controle efetivo da sua loja.

Se tudo correr conforme o Ministério da Fazenda prevê, as arrecadações baterão recordes ano a ano, a diminuição de concorrência desleal cairá a números ímpios, a estabilização econômica e o número de desemprego e inadimplência em baixa permitirá aos lojistas criarem crediários próprios, aumentando as receitas em longo prazo e fortalecendo-as financeiramente. Enfim, teremos alcançado a era de ouro do varejo. No que se refere a este conceito, teremos evoluções podendo sonhar em um país de primeiro mundo.

Embora muitos lojistas ainda acreditem que 2014 esteja longe, nós devemos começar a nos atualizar o mais rápido possível, pois a oportunidade é agora e muito rápida. Dependendo da necessidade da sua empresa, do tamanho, do numero de profissionais, um projeto deste pode levar até quinze meses para se adequar as necessidades do mercado e já estaremos no ano de 2012. Lembro ainda que não existe milagre, é uma questão de medir quanto tempo falta para chegar a 2014! Ou vamos mais uma vez deixar a oportunidade passar por nós?

Ederson Varejo

Avaliar o nosso trabalho



A avaliação é como um holofote que podemos acender sobre um determinado problema. Além de vê-lo mais claramente, o próprio ato de avaliar desencandeia forças que ajudam a resolvê-lo.

Nós podemos ter noção de como estamos saindo (ainda que as coisas estejam dando certo atualmente), mas não saberemos quantificar e nunca seremos capazes de comprovar isso a ninguem a menos que avaliamos o trabalho de cada um.

Estabelecer avaliações objetivas indica as mudanças necessárias com muito mais rapidez e certeza que a mera observação casual.

Gerentes bem-sucedidos conhecem o seu próprio desempenho porque vivem se avaliando. Quando avaliamos nossos trabalhos, obtemos dados consistentes que podem ajudar a buscar resultados mais eficazes em nosso dia a dia do trabalho dentro de uma loja.

Veja o que alguns dados pode nos ajudar no dia a dia de nossas lojas:
* Quanto tempo levamos para completar uma determinada tarefa?
* Quais as tarefas de um gerente de loja que dão mais dor de cabeça?
* Em quais tarefas estou empregando meu tempo? Aquelas que conduzem você ao sucesso?

Alguns podem achar que é uma perda de tempo avaliar seu trabalho, mas fazer a avaliação pode descobrir que ele é mais estruturado do que imagina. Você verá os padrões que gostaria de fortalecer ou mesmo mudar.

Além disso, todos os dados são poderoso. Muito mais poderoso que o proprietário da empresa ou presidente, pois consiste em dados da sua real atuação. Quando você tem os dados pode dizer ao seu supervisor ou ao proprietário da loja: "Sabia que empreguei 42% do meu tempo preparando relatório e verificando trabalho de outras pessoas e somente 15% coupando com os clientes"....

Sem dados nós não poderemos pedir ao proprietário da empresa que mude algumas obrigações ou mesmo que invista mais na loja. Sem dados isso é uma mera queixa que vivemos ouvindo dos nossos gerentes...

Vamos parar de perder!!!



Muitos perguntam: o que devemos fazer para diminuir nossas perdas, e a resposta não é muito fácil, diante de sua complexidade e de tantas incertezas que o próprio varejista comete em conhecer seus números.

Então qual a metodologia que devemos aplicar ao combate as perdas?

Existem diversas metodologias, mas criamos o SIDIH. Um método baseado em estudos e aplicação prática que vivemos realizando e aperfeiçoando ao longo dos anos e consistem em algumas etapas:

1° etapa “S” - A primeira dela é a sensibilização da equipe onde devemos elaborar e implementar o planejamento da empresa ao combate as perdas, mostrando a necessidade, as vantagens e o papel de cada um.

2° etapa “ I ” - A segunda etapa é a identificação dos fatores chaves para o sucesso do combate. Assim para introduzir a idéia de prevenção das perdas é necessário inserir planilhas de acompanhamento de diferenças de estoques em todos os setores. Exemplo: “Como controle de diferenças de estoques, rastreando todas as diferenças da loja.”

3° etapa "D” - Nesta terceira etapa é a definição dos objetivos, onde listamos os desígnios a serem alcançados pela nossa empresa. Estes deverão ser qualitativos e quantificados, realísticos e desafiadores quando referirem-se nas nossas perdas, dentro do período previsto do planejamento. Devemos perguntar:

a) O que devemos fazer?
b) Como devemos combater nossas quebras?
c) Quais meios devem ser escolhidos?
d) Qual a responsabilidade social que devemos ter?

4° etapa “I” - Esta é a quarta etapa onde se elabora as estratégias aplicadas que deve ser considerada todas já abordada até aqui, caso o contrário não poderá haver harmonia.

É precisamente neste momento que temos Implementar as estratégias desenvolvendo um relatório detalhado do que foi planejado e distribuído aos responsáveis pelos objetivos:

O que?
Qual ação vai ser desenvolvida?
Como?
Como a ação vai ser implementada (passos da ação)?
Quem faz?
Quem será o responsável pela sua implantação?
Quando?
Quando a ação será realizada?
Quem cobra?
Quem será responsável por monitorar a implantação da ação?
Indice de avaliação?
O que esperamos? Forma de avaliação e monitoramento da ação.

5° etapa “H” - Como muitos já sabem, uma boa parte das perdas dos produtos não é causada por fatos de natureza criminal. A estratificação das prováveis causas das quebras aponta que mais de 40% delas relacionada à ineficiência operacional ou da nossa gestão, que pode ocorrer em vários setores de nossa empresa.
Por isso devemos dá inserção a ultima etapa deste conceito que é Hidratar todo projeto já instalado. Seria como voltar ao ponto inicial e aplicar o SIDIH novamente.
Para terminar entenda se a sua equipe vai bem, em conseqüência ocorrem os resultados positivos, logo a satisfação do proprietário e como resultado o seu crescimento profissional.

Crie apoio a sua equipe de agentes sem tirar suas responsabilidades. Ao oferecer apoio é necessário ter cuidado para você não se tornar o responsável pelo trabalho exercido pela pessoa. Pode-se demonstrar seu apoio oferecendo estímulo, colocando-se a disposição para ajudar e eliminar possíveis barreiras, mas jamais realizar a tarefa pela pessoa.

Ederson Varejo
ederson@evarejo.com
www.evarejo.com

Definindo os gerentes de loja


Aos gerentes de loja,
O que é necessário para ter sucesso em uma loja? Embora não exista o gerente perfeito, várias qualidades pessoais podem ajudar a construir uma loja próspera. Não acredito em receita de bolo, mas vejo que se decifrarmos o código genético de um gerente, procedimento que agora está tão em voga, algumas características básicas surgirão:

Saber delegar
Não importa o quão inteligente e enérgico uma pessoa é, será sempre um grande engano tentar resolver tudo sozinho. A menos que ela atue sozinha e possua um negócio de uma pessoa só, terá que confiar que sua equipe fará a parte, para que possa dirigir sua loja.

Saber ensinar
Para delegar efetivamente, serão necessárias pessoas com habilidades apropriadas e elas podem ter que aprender algumas dessas habilidades com o gerente.

Ser automotivado
O gerente de loja não tem um chefe lhe dizendo quando e como trabalhar. Quem tiver dificuldade de produzir sem cobranças, deve manter largar mão de comandar uma loja.

Saber trabalhar com números
Para gerenciar será necessário passar uma boa parte do tempo analisando e calculando números referentes às despesas, receitas, impostos e outros. Uma fobia à matemática não vai ajudar quem deseja ser um grande gerente.

Não se importar em cometer enganos.
Todos cometemos enganos, mas o truque é aprender com eles e mudar. Nem todos têm essa facilidade.

Gostar de trabalhar
Ao contrário do mito, gostar de trabalhar não significa ser um trabalhador compulsivo, mas gostar de trabalhar é um pré-requisito para se trabalhar em uma loja. Muitos gerentes bem sucedidos acreditam que faz mais sentido estabelecer um cronograma de trabalho razoável, que permita o equilíbrio entre o tempo despendido no trabalho e em suas vidas pessoais. No entanto, não é recomendável ser gerente de loja a menos que realmente se aprecie trabalhar, pois trabalho é que não vai faltar.

Saber vender
Um gerente de loja, naturalmente, terá que vender produtos aos clientes. Poderá, também, precisar vender o conceito da sua loja para os supervisores. E, certamente, vai precisar convencer a sua equipe os potenciais a aceitar trabalhar para nossa empresa em lugar de trabalhar para a concorrência. Isso tudo significa saber vender.

Não desistir facilmente
Ser gerente implicará sempre em enfrentar obstáculos que podem desestimular alguns indivíduos. Um gerente terá mais sucesso se for o tipo de pessoa que aprecia enfrentar desafios. Uma boa dose de otimismo também é muito útil, pois ajudará a administrar as incertezas, que são parte de qualquer empresa

Você compraria com seu inimigo?


Você negociaria a compra de um bem com um inimigo? Pouco provável, não é mesmo? Muitos gerentes de lojas ou mesmos supermercadistas ainda não perceberam isso, que se deve desenvolver afinidades antes de quererem vender algo para o nosso cliente.

Alias, boa parte dos clientes somente entra em nossas lojas quando passam a acreditar na equipe ou mesmo no gerente de loja. O tempo que leva para consolidar o elo de confiança dependerá de muitos fatores, a exemplo, do clima da equipe da loja, a reputação da loja, do gerente amigável e se encontra aquilo que procura dentro da loja, etc.

Tudo que a maioria dos gerentes de lojas desejam é vender. Eles sabem que, quanto mais venderem, maiores são os seus resultados. O que poucos sabem é como agir para que as vendas se maximizem.

Os gerentes de vendas sabem ou pelo menos deveriam saber que a meta principal para conclusão de uma venda expressiva em sua loja é escalar com segurança e sabedoria cada degrau do processo de vendas. Se tentar pular algumas fazer poderá até, com um pouco de sorte, realizar venda, mas os riscos de perder o cliente é bem grande, que não vale a pena ficar correndo o risco.

Você já tentou escalar uma montanha íngreme? Se já fez ou conhece algo do gênero, saberá que dar passos firmes e manter-se atento a possibilidades de queda é o mínimo necessário para alcançar o topo. Somente poderá chegar la se for capaz de superar cada pequeno obstáculo que encontrarmos pela frente. Além disso, para ser bem sucedido na escalada é fundamental estar atento aos primeiros passos, até se acostumar com o terreno. Se tentarmos subir muito rápido no inicio da jornada, poderá deparar com um terreno minado e levar uma queda enorme.

O mesmo ocorre com o gerente de loja, bem sucedido que tem que superar cada etapa de sua loja para que os clientes te conheça e conheça a sua loja na melhor experiência possível.

Lembre-se sempre o cliente não entra em uma loja que não gosta. Ele entra ali, porque gosta de você ou tem pelo menos simpatia por seu trabalho.

Envolva seu cliente e estabeleça desafios de criar afinidade com o seu cliente.

Algumas dicas para motivar sua equipe?


1° - Seja um humanista e consiga ver sua equipe reconhecendo os pontos fortes de cada um;
2° - Sempre diga o quanto sua equipe é importante para você e para sua loja;
3° - Sempre fale com sua equipe de forma positiva;
4° - Incentive seus repositores de loja, seus operadores de caixa, seus açougueiros, seus padeiros e toda equipe. Dê sempre feedback;
5° - Crie uma loja que desenvolve o pessoal e profissional do seus colaboradores;
6° - Disponibilize sempre recursos e equipamentos para sua equipe fazer o melhor;
7° - Sempre dê o apoio necessário da equipe;
8° - Gere e conquiste a confiança de toda equipe;
9° - Proponha sempre metas reais, nada de metas ilusórias;
10° - Forme um time fiel aos seus desejos e da sua empresa.

Ederson Varejo
(35) 99552430
(31) 91219444

Aproveitar uma ponta de gôndola


Nas lojas pesquisadas no Brasil, 47% dos pontos extras referem-se a pontas de gôndola. E ainda temos lojas que não sabem aproveitar tanto este espaço em nossas lojas. Na foto em anexo é um exemplo disso!
Foi realizada uma pesquisa de campo, clara e objetiva, a qual fundamentou o desenvolvimento do projeto, obtendo-se dados reais que comprovaram a resposta ao problema. A pesquisa mostrou a influência da correta exposição dos produtos nas vendas do supermercado. Os fatores que mais influenciaram nas vendas dos produtos pesquisados, expostos nas pontas das gôndolas, foram preço e sazonalidade.
Com base no comparativo entre os períodos anteriores e posteriores à exposição dos produtos estudados, constata-se que para todos os produtos analisados, após a ponta de gôndola, ou seja, de volta ao local de origem, há um aumento da quantidade vendida e, por conseguinte, um aumento no faturamento, o qual se manteve por 15 dias após a exposição.
Ederson Varejo (350 9955 2430 ou (31) 9121 9444

Exposição dos produtos


Toda reposição deve ser planejada e é bom lembrar, que hoje os consumidores começam gradativamente a deixar para trás toda aquela angústia que havia antes da estabilidade de preços, hoje as compras para estocagem estão se extinguindo porque os preços não disparam mais de um dia para o outro.

Consequentemente os clientes estão indo mais vezes às lojas e com muito mais calma e muito mais detalhistas. Por isso desta devemos saber onde colocar nossos produtos e não deixar má impressão como a foto deste supermercado onde os produtos são colocados no chão. Portanto é nesse momento, no ponto de venda, que se dá a hora da verdade, é a hora em que o consumidor vai decidir o que vai comprar e porque vai comprar. E a freqüência de um bom trabalho vai ajuda-lo a tomar sua decisão.

Já podemos lembrar, na pesquisa apresentada anteriormente temos 40 % dos consumidores que somente lembram de um produto ao vê-lo na gôndola e não no chão da loja.


Ederson Varejo